O neurofeedback trabalha com a regulação do padrão de ondas cerebrais relacionado à ansiedade, que geralmente é um excesso de ondas beta e um déficit de ondas alfa e theta. Durante as sessões de neurofeedback, o paciente é exposto a estímulos visuais e auditivos que ajudam a reorganizar essas ondas cerebrais. Com o tempo e a prática, o paciente aprende a controlar sua própria atividade cerebral e reduzir a intensidade e a frequência dos sintomas de ansiedade. Além disso, o neurofeedback pode ajudar a aumentar a resiliência do paciente em situações estressantes, o que pode reduzir a ocorrência de crises de ansiedade.

O neurofeedback pode ajudar a aumentar a capacidade de atenção e reduzir a hiperatividade em pacientes com TDAH. O treinamento da atividade cerebral é focado na regulação do córtex pré-frontal, que é responsável pela atenção, planejamento e tomada de decisões. Durante as sessões de neurofeedback, o paciente é exposto a estímulos visuais e auditivos que ajudam a fortalecer a atividade do córtex pré-frontal. Com o tempo e a prática, o paciente aprende a controlar sua própria atividade cerebral e melhora a capacidade de atenção e reduz a impulsividade.

O neurofeedback pode ajudar a regular o padrão de ondas cerebrais relacionado ao sono, melhorando a qualidade e a duração do sono. O treinamento da atividade cerebral é focado na regulação das ondas cerebrais alfa e theta, que estão relacionadas ao sono profundo e à recuperação do corpo. Durante as sessões de neurofeedback, o paciente é exposto a estímulos visuais e auditivos que ajudam a fortalecer essas ondas cerebrais. Com o tempo e a prática, o paciente aprende a controlar sua própria atividade cerebral e melhorar a qualidade do sono.

O neurofeedback pode ajudar a reduzir os sintomas de TEPT, como flashbacks, ansiedade e hipervigilância. O treinamento da atividade cerebral é focado na regulação das ondas cerebrais relacionadas à ansiedade e à vigilância, que são alteradas em pacientes com TEPT. Durante as sessões de neurofeedback, o paciente é exposto a estímulos visuais e auditivos que ajudam a reorganizar essas ondas cerebrais. Com o tempo e a prática, o paciente aprende a controlar sua própria atividade cerebral e reduzir a intensidade e a frequência dos sintomas de TEPT.

O neurofeedback pode ajudar a regular o padrão de ondas cerebrais relacionado ao humor, reduzindo a ocorrência de sintomas de depressão e ansiedade. Durante as sessões de neurofeedback, o paciente é exposto a estímulos visuais e auditivos que ajudam a reorganizar essas ondas cerebrais. Com o tempo e a prática, o paciente aprende a controlar sua própria atividade cerebral e reduzir a ocorrência de sintomas de depressão e ansiedade.

O neurofeedback pode ajudar a melhorar a função cerebral em pacientes com transtornos neurológicos, como a doença de Parkinson, a esclerose múltipla e a lesão cerebral traumática. O treinamento da atividade cerebral é focado na regulação das ondas cerebrais relacionadas ao processamento de informações e à coordenação motora. Durante as sessões de neurofeedback, o paciente é exposto a estímulos visuais e auditivos que ajudam a fortalecer essas áreas do cérebro. Com o tempo e a prática, o paciente aprende a controlar sua própria atividade cerebral e melhorar a função cognitiva e motora.

O neurofeedback pode ajudar a reduzir os sintomas de TEA, como a ansiedade, a hiperatividade e a dificuldade de comunicação. O treinamento da atividade cerebral é focado na regulação das ondas cerebrais relacionadas à atenção e à comunicação social. Durante as sessões de neurofeedback, o paciente é exposto a estímulos visuais e auditivos que ajudam a fortalecer essas áreas do cérebro. Com o tempo e a prática, o paciente aprende a controlar sua própria atividade cerebral e melhorar a comunicação social e a interação com o ambiente.

O neurofeedback pode ajudar a reduzir os sintomas de abstinência e a melhorar a resiliência emocional em pacientes com dependência química. O treinamento da atividade cerebral é focado na regulação das ondas cerebrais relacionadas à ansiedade e à impulsividade, que estão relacionadas à dependência química. Durante as sessões de neurofeedback, o paciente é exposto a estímulos visuais e auditivos que ajudam a reorganizar essas ondas cerebrais. Com o tempo e a prática, o paciente aprende a controlar sua própria atividade cerebral e reduzir a intensidade e a frequência dos sintomas de abstinência.